quarta-feira, 12 de maio de 2010

Dia das Mães na catequese!

Neste domingo dia 09 de maio, foi dia das mães, e o maior exemplo de Mãe que temos é a nossa mãezinha do céu, Maria.
Falar das mães é falar de Deus, pois no coração delas está o verdadeiro amor que só pode ser gerado por tão preciosa jóia: as mães.
Maria tem todos os nomes carinhosos do mundo: é a Ana, a Vera, a Bianca, a Rute, a Carolina, a Priscila,a Maria, a Lúcia... a nossa mãe! Todos os nomes remetem ao amor e ao carinho, todas são exemplo de luta, paciência e perseverança no dia-a-dia. Ficamos todos felizes com seu dia, mãe, e pedimos a Deus que sempre a mantenha debaixo do manto sagrado de Nossa Senhora.
E por falar em Nossa Senhora (!!) eis que esse assunto também foi tema do nosso encontro na catequese. Aprendemos a diferença entre adoração e veneração e refletimos por que amamos Maria.
Você sabe responder?
Primeiramente temos que entender que nós, católicos, não adoramos imagens ou estátuas, e não podemos aceitar quando pessoas que desconhecem nossa fé, dizem que adoramos. Então vamos aprender mais sobre nossa fé:
Adorar é prestar culto a; e Venerar é  reverenciar, fazer memória, ter grande respeito a.
Adoramos somente a Deus e prestamos culto apenas a Ele, mas veneramos a todos os santos, amando-os, honrando-os e respeitando-os.
A adoração só ocorre quando existe em seu culto, um sacrifício. Lembramos que o maior sacrifício foi feito por Jesus, na cruz, quando simbolizou o cordeiro de cristo que foi imolado. Portanto, o sacrifício de Jesus nos qualifica a fazermos de sua dor e ressurreição, nossa adoração. O maior culto de adoração dos cristãos é a Santa Missa, pois ali renovamos o sacrifício do cordeiro de Deus.
Há duas formas de adoração: o cruento e o incruento. No cruento existe o derramamento de sangue (Jesus na cruz) e no incruento não há derramamento de sangue (a Eucaristia).
A veneração é aquilo que semelhantemente vemos entre pais e filhos, quando, com respeito, agradecimentos, pedidos e amor há uma relação de admiração. Veneramos,pois, os nossos exemplos de vida cristã: os santos.
As imagens, estátuas, pingentes existem para que possamos lembrar da fisionomia daqueles que veneramos, mantendo-os mais próximos de nosso convívio, como fazemos com as fotos de entes e momentos queridos. No século I não havia máquinas fotográficas sensacionais como temos hoje, ou ainda câmeras de vídeo ou youtube na internet, então as pessoas faziam pinturas, desenhos, estátuas para representar aqueles que admiravam. Herdamos, então, da sociedade antiga essa prática artística.


E por que amamos Maria??
Porque ela foi e continua sendo a bem aventurada, que dignificou o casamento, a família, a maternidade e alegrou-se com a vida e salvação de Deus. Portou-se como exemplo a ser seguido, de mulher, de esposa, de filha e de mãe.
Manteve-se próxima de Seu filho até o final, e depois do final, com a ressurreição de Jesus e estava lá quando Ele mandou o paráclito em pentecostes.
Aquela que é bem aventurada é a nossa intercessora primeira, rainha de nossos anseios mais íntimos e roga por nossos sonhos aos ouvidos e coração de Jesus Cristo. Nem mesmo o demônio, que se acha mais importante do que é, aguenta permanecer próximo de Nossa Senhora, tamanho o seu poder e sua bondade. Ele não suporta a ideia de que uma humana trouxe a salvação e sua perdição ao mundo. Apeguemos-nos a ela em nossa vida, nos momentos felizes e tristes.
É importante, porém, entendermos que Maria é Maria, Jesus é Deus.
O que não a torna, de maneira alguma, menos especial, afinal: Maria é Maria!!
E Maria é mãe assim como as mamães da comunidade Santa Terezinha que estiveram presentes na Santa Missa desse sábado, 8 de maio, e o AUC tirou algumas fotos da homenagem feita ao fim da celebração:
Não haveria sentido a vida sem o amor de mãe. O mundo é sem cor se não existir o perfume de nossas mães. O amor delas é sem cobrança, sem distinção, sem egoísmo e desmedido.
Parabéns MÃE pela passagem do seu dia, que todos os dias reconheçamos a importância dela nas nossas vidas.

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